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Alguém já te explicou por que você sente dor?


Quem tem dor, as vezes, sofre tanto, que acha que está sozinho.

Sozinho, com tanta dor que fica difícil acreditar que outras pessoas também estão passando por isso.

Mas acredite, você não está sozinho!

Muitas pessoas passam por essas crises de dor, e SIM essa dor passa e tem tratamento!




Um dos motivos por fazer a pessoa com dor se sentir só e vulnerável à dor está no fato de NÃO ENTENDER POR QUE DOÍ? POR QUE DÓI TANTO?



A dor é um problema grave da saúde pública mundial

A dor crônica é tão comum que é considerado um grave problema de saúde pública mundial, além de acometer mais pessoas do que aquelas com doenças cardíacas, diabetes, entre outras.

A dor também é:

  • o principal motivo para consultas e para tomar medicações

  • responsável por quase 30% dos motivos de afastamento do trabalho.


Além disso, a dor em intensidade alta, influencia aspectos importantes da vida:

  • reduz a qualidade de vida,

  • prejudica a atividade física, a saúde mental e as atividades sociais,

  • sem falar que atrapalha muito a produtividade, afetando muitas vezes a saúde financeira do lar.


A dor acomete as pessoas em todas as fases da vida (criança, adulto, idoso) e é considerada uma experiência universal e única de cada indivíduo.




O tratamento adequado da dor passa por um processo de educação em dor, para que a pessoa com dor possa:

  • entender porque sente a dor persistente dor, apesar de não ter uma lesão (ou um exame) que justifique

  • aprender a lidar com a dor

  • controlar fatores que prejudicam

  • usar estratégias para o alívio da dor.


A pessoa com dor precisa se sentir confiante nessa jornada de tratamento e enfrentamento da dor, é importante saber que não está sozinha.





Quando sentimos dor é como se ligasse um sinal de alarme no nosso cérebro. Um sinal de alarme que muda nosso planejamento. Por causa da dor, será necessário promover mudanças de comportamento para proteger a integridade do nosso corpo.


Isso funciona muito bem quando o alarme da dor foi acionado por uma batida, um pé torcido, uma queimadura, uma espetada ou algum outro agressor que nos machucou, ou ameaçou nos machucar. Por exemplo a mão em uma placa quente.




Sentir dor e esquecer

Mas nem sempre a dor exige mudanças de comportamento, as vezes temos até dificuldade de lembrar onde nos machucamos.


Por exemplo, estou aqui conversando com vocês e de repente esbarro a minha mão na cadeira.

Eu penso: "Ai! Doeu!"

Meu cérebro: Ai doeu!

- então vamos avaliar a situação:

  1. a batida foi porque você foi desatenta, estabanada e não percebeu que tinha um móvel ao seu lado.

  2. Isso não impõem nenhum risco à sua saúde.

  3. Pode continuar a conversar com o pessoal.

  4. E vamos ser mais atentos aos movimentos dos braços.


A noite, ... durante o banho, percebo que tenho um roxo no braço...

penso...

lembro vagamente que em algum momento eu esbarrei em algo, mas não consigo lembrar de quando aconteceu.

O evento nem foi registrado direito pelo meu cérebro. Ele decidiu que não era mesmo importante.


Pois é, com o nosso cérebro temos o poder de definir o que será importante ou não para registrar na memória.


As vezes a sentimos dor e a memória é detalhada

Quem já sofreu um acidente de carro, por exemplo, lembra em detalhes alguns momentos. Algumas situações de risco são tão impactantes que parece que levaram horas e não segundos para acontecer.


Então nossa memória e nossa dor apesar de super importantes, elas não são tão confiáveis, elas não são exatas, mas sim, dinâmicas e influenciadas por todo o contexto em que estamos vivendo.


Estudos científicos analisam o funcionamento do nosso cérebro e observam que temos vários mecanismos que filtram, inibem ou estimulam a dor!


Dependendo da situação podemos:

  • estar com a perna quebrada e mesmo assim sair correndo de um local perigoso

  • ou podemos não conseguir dormir porque estamos desconfortáveis, com uma dor no ombro

Para o nosso cérebro a "permissão" de sentir dor é diferente em cada situação.



A dor crônica é aquela dor que persiste e
atrapalha o sono, a memória, a concentração, ...
essa dor perdeu totalmente a função de alarme.

Essa dor é um alarme estragado, que dispara constantemente, nos assusta, faz com que a gente evite vários movimentos por medo de lesão. Afinal de contas o alarme está ativo! Será que não tenho lesão?


Na grande maioria das vezes a pessoa não tem nem uma pequena lesão, Outras vezes tem lesões que não justificam tal tipo de dor.


O grande perigo da dor constante é que ela causa medo e insegurança. A pessoa com dor tende a evitar movimentos com as partes do corpo que doem, e em pouco tempo, além a dor, essas pessoas ficam fracas. Muscularmente fracas, com equilíbrio e coordenação prejudicados. E a dor permanece ali, igual a antes, persistente, intensa, incapacitante e assustadora.


Mesmo que não haja lesão, a dor está ali. Ninguém deve negar a sua dor, mas todos devem aprender a conhecê-la.
  • Saber que dói por um sistema de alarme estragado;

  • Saber o que piora a intensidade da dor

  • Saber o que melhora e alivia a dor

  • Saber os fatores que mantém a dor constante

  • Saber os fatores que podem causar dor

  • Não ter medo do movimento; mas saber qual o nível de exercício ideal para começar

  • Lembrar que o corpo parado dói, atrofia. O corpo humano precisa de movimento para conquistar saúde.



Quem tem dor crônica, ou conhece alguém que tem, sabe que a busca por tratamento é uma "peregrinação". Inúmeras consultas, muitos exames, vários medicamentos, diversos tratamentos com fisioterapeuta, psicólogo e outros profissionais. As histórias costumam ser de longa busca por ajuda, as vezes relatando experiências dolorosas que parecem desproporcionais à condição; mas dores são reais! São únicas! Cabe ao profissional de saúde explicar os hábitos de vida mal-adaptativos que mantém a dor crônica intensa; estimular o comportamento ativo, explicar e apresentar estratégias pois não é necessário abolir a dor para voltar às atividades.



Turmas abertas para 2022 - Educação em Dor na Educa a dor


FORMATO PRESENCIAL
  • Turma com 4 pessoas

  • 8 encontros semanais

  • Duração de cada encontro 1:30h

  • Carga horária 12horas

  • Apostila.

  • Certificado

  • Valor: 2x RS 250,00




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FORMATO ONLINE
  • Turma de 6 a 12 pessoas

  • 8 encontros semanais

  • Duração de cada encontro 2h

  • Aulas via Zoom

  • Carga horária 16horas

  • Apostila

  • Certificado

  • Valor: 2x RS 265,00



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MATERIAL EXTRA (Opcional)

  • Livro: Estratégias terapêuticas para o tratamento da dor

  • Mini quadros de educação em dor: - Um aprendizado na crista da onda - Cuidado com os pensamentos em redemoinhos - No caminho da recuperação, navegar é preciso - No seu tratamento seja o protagonista

  • Cartões diversos tamanhos - Hidratação - Um degrau por vez - Ressignificar - Coragem

  • Gibi: Uma jornada para entender a dor

  • Valor: R$ 98,00



 


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